Então você soube de algo que o Sr. A fez. Nada incriminador, nem sequer digno de objeções. A menos que você tenha um motivo forte, está proibido de partilhar essa informação. Repetir fofoca muitas vezes provoca consequências negativas imprevisíveis.
Falar sobre uma indiscrição ou falha do próximo é ainda pior; isso é chamado de fofoca infundada caluniosa, é ainda pior. Alguém está tentando lhe passar alguma informação desnecessária e que não trará benefícios a ninguém? Recuse-se educadamente a ouvir, ou mude de assunto.
As palavras podem ter o potencial de causar prejuízos catastróficos, muitas vezes desmanchando famílias ou amizades. Felizmente, a percepção sobre isso tem aumentado nas últimas décadas, grandemente influenciada pela falta de tempo, evolução da sociedade e mudança de hábitos.
Portanto, se alguém tentar lhe contar uma fofoca, explique que não está interessado em ouvir. Às vezes, até um "elogio" pode ter uma conotação negativa e até irônica. Por exemplo: "Meu vizinho é um grande chef! O aroma do churrasco chega até meu pátio toda noite!" Isso às vezes pode ser uma crítica velada sobre um estilo de vida extravagante. Ou então: "Ah, nem pergunte... prefiro não falar sobre Maria…" Aqui a fofoca não foi pronunciada, mas estava nas entrelinhas...
Somos obrigados a notificar uma pessoa sobre a conspiração de outra sobre ela. Devemos também partilhar informação com qualquer pessoa em condições de ajudar a pessoa ofendida. Por exemplo, você certamente deveria informar os pais se o filho deles estiver andando com uma turma não recomendável.
Exercer o auto-controle sobre aquilo que falamos é admirável. Ainda mais notável é a capacidade de respeitar e amar verdadeiramente cada pessoa, erradicando automaticamente o negativo, e perdendo o desejo de partilhar informação negativa, porque o poder destrutivo do discurso negativo somente é superado pelo poder benéfico do discurso positivo. Elogiar e falar positivamente sobre o nosso próximo beneficia a nós mesmos, a pessoa que está sendo elogiada e toda a comunidade.
Contato: marcosmonteiro9@hotmail.com
Publicado no Jornal O Sentinela, no dia 27/05/2010.
Falar sobre uma indiscrição ou falha do próximo é ainda pior; isso é chamado de fofoca infundada caluniosa, é ainda pior. Alguém está tentando lhe passar alguma informação desnecessária e que não trará benefícios a ninguém? Recuse-se educadamente a ouvir, ou mude de assunto.
As palavras podem ter o potencial de causar prejuízos catastróficos, muitas vezes desmanchando famílias ou amizades. Felizmente, a percepção sobre isso tem aumentado nas últimas décadas, grandemente influenciada pela falta de tempo, evolução da sociedade e mudança de hábitos.
Portanto, se alguém tentar lhe contar uma fofoca, explique que não está interessado em ouvir. Às vezes, até um "elogio" pode ter uma conotação negativa e até irônica. Por exemplo: "Meu vizinho é um grande chef! O aroma do churrasco chega até meu pátio toda noite!" Isso às vezes pode ser uma crítica velada sobre um estilo de vida extravagante. Ou então: "Ah, nem pergunte... prefiro não falar sobre Maria…" Aqui a fofoca não foi pronunciada, mas estava nas entrelinhas...
Somos obrigados a notificar uma pessoa sobre a conspiração de outra sobre ela. Devemos também partilhar informação com qualquer pessoa em condições de ajudar a pessoa ofendida. Por exemplo, você certamente deveria informar os pais se o filho deles estiver andando com uma turma não recomendável.
Exercer o auto-controle sobre aquilo que falamos é admirável. Ainda mais notável é a capacidade de respeitar e amar verdadeiramente cada pessoa, erradicando automaticamente o negativo, e perdendo o desejo de partilhar informação negativa, porque o poder destrutivo do discurso negativo somente é superado pelo poder benéfico do discurso positivo. Elogiar e falar positivamente sobre o nosso próximo beneficia a nós mesmos, a pessoa que está sendo elogiada e toda a comunidade.
Contato: marcosmonteiro9@hotmail.com
Publicado no Jornal O Sentinela, no dia 27/05/2010.
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