Na maioria das vezes a chamada “felicidade” não passa de sofrimento disfarçado. Há pessoas que gostam de comer muito, mas a conseqüência poderá ser uma indigestão ou uma dor de estômago. A melhor maneira de assegurar a felicidade não é permitir que prazeres sensuais ou maus hábitos nos controlem, mas ter firmeza sobre eles. Assim como não podemos matar nossa fome dando de comer a outra pessoa, não encontraremos a felicidade satisfazendo às exigências constantes dos sentidos.
O luxo exagerado, longe de gerar felicidade, afasta-a da mente. Não devemos disperdiçar a maior parte do tempo procurando coisas que nos façam felizes. Devemos sentir-nos satisfeitos, tanto na luta pela prosperidade quanto depois de obtê-la. Você poderá ser o Rei da felicidade numa cabana ou viver torturado pela desgraça num palácio. É preciso enterdermos que a felicidade é um fenômeno exclusivamente mental. Primeiro devemos implatá-la dentro de nós e depois com firmeza decidir sermos sempre felizes, seguindo a caminhada da vida, buscando por saúde, prosperidade e sabedoria.
Partindo agora para as conseqüências financeiras do atendimento de certas vontades disfarçadas de felicidade, não podemos deixar de admitir que é mais fácil gastar do que ganhar. O dinheiro extra vem pelo empréstimo ou pela compra com promessa de pagar no futuro. Nós não precisamos “estar sempre a altura dos vizinhos” . Tentar adquirir mais do que nosso bolso comporta é viver em constante agonia mental. Gastar mais do que se tem é submeter-se a escravidão perpétua.
Juntamente com a arte de ganhar dinheiro, é importante aprender a de economizar. Uma renda considerável não será para nós um bem duradouro se só criarmos hábitos de luxo, sem nenhuma reserva. Pense por um instante: caso fiquemos doente de súbito, como sobreviveremos sem o nosso salário se não tivermos economias? Não é interessante cultivar hábitos de luxo quando se tem apenas um pequeno ordenado. Não seria melhor viver na simplicidade, gozando da riqueza autêntica? Nós precisamos usar um quarto dos nossos ganhos para as despesas costumeiras, economizar três quartos e, assim, ficarmos com a mente tranquila, sentindo-nos em segurança para o futuro. Guardar o que ganhamos honestamente, não perderm]os em jogatinas e também não perdermos tentando enriquecer depressa.
Lembremos que a felicidade pode ser obtida pela prática do autocontrole, pelo cultivo de modos simples de vida e pelos pensamentos elevados, gastando-se menos, mesmo quando ganhar mais. Vamos nos esforçar para ganhar mais a fim de ajudar os semelhantes e ajudar-nos a nós mesmos.
Publicado no Jornal O Sentinela no dia 18/06/09
Por Marcos Monteiro
O luxo exagerado, longe de gerar felicidade, afasta-a da mente. Não devemos disperdiçar a maior parte do tempo procurando coisas que nos façam felizes. Devemos sentir-nos satisfeitos, tanto na luta pela prosperidade quanto depois de obtê-la. Você poderá ser o Rei da felicidade numa cabana ou viver torturado pela desgraça num palácio. É preciso enterdermos que a felicidade é um fenômeno exclusivamente mental. Primeiro devemos implatá-la dentro de nós e depois com firmeza decidir sermos sempre felizes, seguindo a caminhada da vida, buscando por saúde, prosperidade e sabedoria.
Partindo agora para as conseqüências financeiras do atendimento de certas vontades disfarçadas de felicidade, não podemos deixar de admitir que é mais fácil gastar do que ganhar. O dinheiro extra vem pelo empréstimo ou pela compra com promessa de pagar no futuro. Nós não precisamos “estar sempre a altura dos vizinhos” . Tentar adquirir mais do que nosso bolso comporta é viver em constante agonia mental. Gastar mais do que se tem é submeter-se a escravidão perpétua.
Juntamente com a arte de ganhar dinheiro, é importante aprender a de economizar. Uma renda considerável não será para nós um bem duradouro se só criarmos hábitos de luxo, sem nenhuma reserva. Pense por um instante: caso fiquemos doente de súbito, como sobreviveremos sem o nosso salário se não tivermos economias? Não é interessante cultivar hábitos de luxo quando se tem apenas um pequeno ordenado. Não seria melhor viver na simplicidade, gozando da riqueza autêntica? Nós precisamos usar um quarto dos nossos ganhos para as despesas costumeiras, economizar três quartos e, assim, ficarmos com a mente tranquila, sentindo-nos em segurança para o futuro. Guardar o que ganhamos honestamente, não perderm]os em jogatinas e também não perdermos tentando enriquecer depressa.
Lembremos que a felicidade pode ser obtida pela prática do autocontrole, pelo cultivo de modos simples de vida e pelos pensamentos elevados, gastando-se menos, mesmo quando ganhar mais. Vamos nos esforçar para ganhar mais a fim de ajudar os semelhantes e ajudar-nos a nós mesmos.
Publicado no Jornal O Sentinela no dia 18/06/09
Por Marcos Monteiro
Nenhum comentário:
Postar um comentário