Para esta semana realizei uma pesquisa direcionada aos jovens que estão na eminência de decidirem qual curso superior fazer. Pois se você concluiu o ensino médio e pensa que agora é só fazer uma faculdade e pronto? Não é bem assim: no país existem quatro tipos diferentes de cursos, que oferecem perspectivas profissionais diversas. São os bacharelados, licenciaturas, cursos de tecnologia e seqüenciais.
Se, por exemplo, seu objetivo for se tornar uma médico, engenheiro, contador ou advogado não há muita escapatória. O caminho a seguir é o bacharelado. Mas se a intenção é estudar gestão ambiental? Há pelo menos dois tipos de cursos disponíveis nas faculdades públicas particulares do Brasil, os bacharelados e os de tecnologia.
O bacharelado é o curso que busca a formação de profissionais como médicos, engenheiros, cientistas sociais, físicos, estatísticos, jornalistas, biólogos. Conforme a profissão pode existir um conselho regional regulador. No caso do direito há a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
Alguns cursos que podem ser bacharelado ou licenciatura. É o caso de física, biologia ou matemática, por exemplo. A diferença entre os dois é que o bacharel é formado para a atuação na pesquisa, na universidade ou no mercado. O licenciado tem habilitação para lecionar no ensino fundamental, médio ou no ensino técnico de nível médio. Algumas faculdades permitem até que o estudante saia com os dois títulos. Por isso, na hora de escolher o vestibular, vale ficar atento ao que a instituição oferece.
Os cursos de tecnologia costumam ser mais curtos do que os bacharelados e oferecem uma formação voltada a prática. Quem precisa tirar um diploma para, por exemplo, crescer na carreira, pode procurar um processo seletivo para tecnólogo. Mas vale ficar atento: conforme a região e o tipo de emprego pode ser mais valorizado o bacharel ou o tecnólogo. Os cursos de tecnologia oferecem formações nas seguintes áreas: ambiente, saúde e segurança; controle e processos industriais; gestão e negócios; hospitalidade e lazer; informação e comunicação; infra-estrutura; produção alimentícia; produção cultural e design; produção industrial; recursos naturais.
Os cursos seqüenciais, assim como os de tecnologia, têm duração mais curta que os bacharelados. Existem dois tipos de seqüencial, os de formação específica, que fornece diploma, e os de complementação de estudos, que fornecem certificados. Ambos se destinam a quem já concluiu o ensino médio. Os seqüenciais de complementação de estudos são livres e costumam ser criados a partir de vagas ociosas em disciplinas já oferecidas em outros cursos de graduação. Já os de formação específica necessitam de projeto pedagógico e de reconhecimento.
Normalmente, os créditos ou disciplinas cursadas em seqüenciais podem ser aproveitados para obter um diploma de bacharel, licenciado ou tecnólogo. Daí, algumas vezes o seqüencial pode ser uma alternativa para ingressar no mercado de trabalho específico e, para, depois dar continuidade aos estudos. Bacharelados, licenciaturas e cursos de tecnologia dão direito a fazer qualquer tipo de pós-graduação – desde as profissionais, chamadas lato sensu, até os mestrados e doutorados. Já os cursos seqüenciais só possibilitam a pós-graduação profissional.
Se, por exemplo, seu objetivo for se tornar uma médico, engenheiro, contador ou advogado não há muita escapatória. O caminho a seguir é o bacharelado. Mas se a intenção é estudar gestão ambiental? Há pelo menos dois tipos de cursos disponíveis nas faculdades públicas particulares do Brasil, os bacharelados e os de tecnologia.
O bacharelado é o curso que busca a formação de profissionais como médicos, engenheiros, cientistas sociais, físicos, estatísticos, jornalistas, biólogos. Conforme a profissão pode existir um conselho regional regulador. No caso do direito há a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
Alguns cursos que podem ser bacharelado ou licenciatura. É o caso de física, biologia ou matemática, por exemplo. A diferença entre os dois é que o bacharel é formado para a atuação na pesquisa, na universidade ou no mercado. O licenciado tem habilitação para lecionar no ensino fundamental, médio ou no ensino técnico de nível médio. Algumas faculdades permitem até que o estudante saia com os dois títulos. Por isso, na hora de escolher o vestibular, vale ficar atento ao que a instituição oferece.
Os cursos de tecnologia costumam ser mais curtos do que os bacharelados e oferecem uma formação voltada a prática. Quem precisa tirar um diploma para, por exemplo, crescer na carreira, pode procurar um processo seletivo para tecnólogo. Mas vale ficar atento: conforme a região e o tipo de emprego pode ser mais valorizado o bacharel ou o tecnólogo. Os cursos de tecnologia oferecem formações nas seguintes áreas: ambiente, saúde e segurança; controle e processos industriais; gestão e negócios; hospitalidade e lazer; informação e comunicação; infra-estrutura; produção alimentícia; produção cultural e design; produção industrial; recursos naturais.
Os cursos seqüenciais, assim como os de tecnologia, têm duração mais curta que os bacharelados. Existem dois tipos de seqüencial, os de formação específica, que fornece diploma, e os de complementação de estudos, que fornecem certificados. Ambos se destinam a quem já concluiu o ensino médio. Os seqüenciais de complementação de estudos são livres e costumam ser criados a partir de vagas ociosas em disciplinas já oferecidas em outros cursos de graduação. Já os de formação específica necessitam de projeto pedagógico e de reconhecimento.
Normalmente, os créditos ou disciplinas cursadas em seqüenciais podem ser aproveitados para obter um diploma de bacharel, licenciado ou tecnólogo. Daí, algumas vezes o seqüencial pode ser uma alternativa para ingressar no mercado de trabalho específico e, para, depois dar continuidade aos estudos. Bacharelados, licenciaturas e cursos de tecnologia dão direito a fazer qualquer tipo de pós-graduação – desde as profissionais, chamadas lato sensu, até os mestrados e doutorados. Já os cursos seqüenciais só possibilitam a pós-graduação profissional.
Publicado no Jornal O Sentinela no dia 10/09/2009
Parabéns pelo artigo!
ResponderExcluirObviamente que existem outros que não foram citados aqui e como futuro Tecnólogo em Gestão da Tecnologia da Informação não poderia me abster de deixar aqui registrado o Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação.
Se me permite, gostaria de deixar aqui também um link para o artigo "Ministério do trabalho e emprego inclui a profissão de tecnólogo na CBO"
http://ogestor.wordpress.com/2010/02/07/ministerio-do-trabalho-e-emprego-inclui-a-profissao-de-tecnologo-na-cbo/
Um abraço!
Caro amigo Marcos Leite,
ResponderExcluirobrigado pelo comentário, agradeço também a colaboração que deixa em meu blog, essa troca de informações é muito importante. Assim crescemos e nos desenvolvemos cada vez mais usando deste maravilhoso veículo de comunicação. Vou dar olhar sim o link que você deixou sobre o curso Teconólogo em Gestão da Tecnologia da Informação.
Abraço!