A modernização e o avanço tecnológico das empresas, já de alguns anos pra cá, assustava muito os seus colaboradores que se viam na eminência de perderem seus empregos, de serem substituídos pelas máquinas.
Hoje se vive com maior tranqüilidade quanto a isso, pois era inevitável que diante da globalização, avanço tecnológico e tudo mais, se insistisse em permanecer obsoleto em relação a mão-de-obra da empresa, até mesmo porque se não houvesse uma modernização poderia ser tirada do mercado pelos seus concorrentes, facilmente, ai sim ao invés de algumas pessoas, todas ficariam desempregadas.
Como nas tendências da moda, com seus períodos, de vai e vem de peças do vestuário, o ser humano passou novamente a ter um destaque maior do que as máquinas, estando novamente em alta. Pois vivemos atualmente na era do conhecimento, onde as empresas estão descobrindo que só se vende, só se compra, negocia, tudo, se tiver conhecimento.
A inovação hoje é o principal fator de competitividade que restou para empresas, máquinas, computadores, tudo isso, todas elas tem. Agora o fator diferencial é a inovação e inovação só vem de gente, não vem de máquina, fazendo então que o ser humano passe a ser a chave da estratégia das empresas.
Um empresário legal sabe que hoje o mais valioso dentro de sua empresa é o seu funcionário, porque o resto não vale nada, exemplo disso são as companhias aéreas com capital exorbitantes e com problemas sérios, não adianta ter o melhor equipamento do mundo se você não colocar o seu funcionário em primeiro lugar.
Os empresários modernos estão deixando de serem “Senhor de Engenho”, deixando de ser “Senhor de Engenho” não precisa mais de “Capataz”, como o Senhor de engenho não queria sujar as mãos ele contratava um capataz, nas empresas atuais damos o nome de gerente. Se perguntar ao gerente o que ele faz, provavelmente ele vai dizer “eu coordeno”, eu “supervisiono”, ou seja, não faz nada. Esse cara passa o dia inteiro controlando os outros, pedindo as tarefas prontas, assinando, sempre adora assinar, perguntando se os relatórios estão prontos, porque o “homem está pressionando”, sempre tem um homem pressionando, já notaram? Essa pessoa ta fora do mercado de trabalho, em muito pouco tempo não tem mais espaço pra ela, pois só fica no meio de campo controlando os outros, assinando, não sabe fazer nada, ta desempregado.
Essa estrutura ainda existe porque tem a terceira raça, os escravos. Porque tem pessoas que parecem que tem vocação para serem escravos. O que é o escravo? Detesta trabalhar,e isso é fácil de identificar, é só perguntar: -Se você ganhasse uma bolada em dinheiro? “Eu não passaria mais nem na porta daquela empresa!” Ele odeia trabalhar, tem a síndrome do domingo de noite, confunde a regra do salário que é universal. As pessoas ganham pela sua raridade e não pela sua importância. Não fazem um bom trabalho porque ganham mal, um jogador de futebol quando começa, não faz gol contra porque ganha pouco, ele mostra todo seu talento, não entendem que se fizerem um trabalho excelente, vão ser achadas por outro empresário que vai pagar um salário merecido. Porque a carreira é individual, não é da empresa.
Hoje se vive com maior tranqüilidade quanto a isso, pois era inevitável que diante da globalização, avanço tecnológico e tudo mais, se insistisse em permanecer obsoleto em relação a mão-de-obra da empresa, até mesmo porque se não houvesse uma modernização poderia ser tirada do mercado pelos seus concorrentes, facilmente, ai sim ao invés de algumas pessoas, todas ficariam desempregadas.
Como nas tendências da moda, com seus períodos, de vai e vem de peças do vestuário, o ser humano passou novamente a ter um destaque maior do que as máquinas, estando novamente em alta. Pois vivemos atualmente na era do conhecimento, onde as empresas estão descobrindo que só se vende, só se compra, negocia, tudo, se tiver conhecimento.
A inovação hoje é o principal fator de competitividade que restou para empresas, máquinas, computadores, tudo isso, todas elas tem. Agora o fator diferencial é a inovação e inovação só vem de gente, não vem de máquina, fazendo então que o ser humano passe a ser a chave da estratégia das empresas.
Um empresário legal sabe que hoje o mais valioso dentro de sua empresa é o seu funcionário, porque o resto não vale nada, exemplo disso são as companhias aéreas com capital exorbitantes e com problemas sérios, não adianta ter o melhor equipamento do mundo se você não colocar o seu funcionário em primeiro lugar.
Os empresários modernos estão deixando de serem “Senhor de Engenho”, deixando de ser “Senhor de Engenho” não precisa mais de “Capataz”, como o Senhor de engenho não queria sujar as mãos ele contratava um capataz, nas empresas atuais damos o nome de gerente. Se perguntar ao gerente o que ele faz, provavelmente ele vai dizer “eu coordeno”, eu “supervisiono”, ou seja, não faz nada. Esse cara passa o dia inteiro controlando os outros, pedindo as tarefas prontas, assinando, sempre adora assinar, perguntando se os relatórios estão prontos, porque o “homem está pressionando”, sempre tem um homem pressionando, já notaram? Essa pessoa ta fora do mercado de trabalho, em muito pouco tempo não tem mais espaço pra ela, pois só fica no meio de campo controlando os outros, assinando, não sabe fazer nada, ta desempregado.
Essa estrutura ainda existe porque tem a terceira raça, os escravos. Porque tem pessoas que parecem que tem vocação para serem escravos. O que é o escravo? Detesta trabalhar,e isso é fácil de identificar, é só perguntar: -Se você ganhasse uma bolada em dinheiro? “Eu não passaria mais nem na porta daquela empresa!” Ele odeia trabalhar, tem a síndrome do domingo de noite, confunde a regra do salário que é universal. As pessoas ganham pela sua raridade e não pela sua importância. Não fazem um bom trabalho porque ganham mal, um jogador de futebol quando começa, não faz gol contra porque ganha pouco, ele mostra todo seu talento, não entendem que se fizerem um trabalho excelente, vão ser achadas por outro empresário que vai pagar um salário merecido. Porque a carreira é individual, não é da empresa.
Publicado no Jornal O Sentinela dia 22 de outubro de 2009
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